MECÂNICA EM GERAL
Temos a mais ampla oficina mecânica para resolver qualquer problema mecânico do seu carro, equipamentos especiais, com diaguinosticos eletrônicos, e com uma infra-instrutora para dar o melhores cuidados especiais para o seu automóvel.
Desde regulagem de motores, embreagem, freios, injeção eletrônica, e elétrica.
FUNILARIA E PINTURA
A pintura é o primeiro aspecto do carro a ser avaliado por um possível comprador. Sendo assim, uma pintura mal cuidada, além de causar má impressão, desvaloriza o veículo. Portanto, é fundamental que o dono do carro saiba avaliar os tipos de danos que a pintura pode sofrer para não tenha prejuízo em uma negociação. Além disso, conhecer alguns cuidados especiais com a pintura do carro é muito importante para mantê-la sempre impecável.
Para saber se um risco pode ser recuperado ou não, é preciso avaliar a sua profundidade. Em alguns casos, o dano pode ser recuperado com um simples polimento. “Se o risco não tiver atingido a pintura da peça, ultrapassando a camada de verniz, ele pode ser recuperado sem a necessidade da repintura”, Mas se a re-pintura for inevitável, um simples arranhão exige um trabalho minucioso. O processo de reparação, retoque ou re-pintura de uma peça é divido em várias etapas, que necessitam de grande cuidado, pois qualquer imperfeição pode causar a perda de um trabalho por completo.
Assim que o carro entra na oficina, a peça a ser reparada passa por um processo de nivelamento, para sejam corrigidas todas as imperfeições e alcance o seu formato original. Na segunda etapa, é aplicado um produto fosfatizante para resistência anticorrosiva e aderência da pintura em sua superfície.
Depois, a peça é levada para aplicação do primer, a tinta base. “Utilizamos o primer PU. Esse material é necessário para o isolamento e nivelamento de superfície metálica”, Feito isso, a peça vai para a pintura. Nesta fase, é feito um processo de preparação da tinta que vai desde a análise de sua fórmula, pesagem, até a pesquisa da tonalidade adequada. Em seguida, a peça vai para a cabine de pintura, onde são aplicadas quatro demãos de tinta. “Depois da aplicação da tinta, a peça fica na cabine por 30 minutos a uma temperatura de 65º C para secagem”, explica Cardoso.
Na próxima etapa, o carro é levado para ser envernizado. A função do verniz é proteger a pintura, dar brilho e impedir que aderência de manchas de gordura na lataria. As etapas finais são o polimento, montagem e lavagem.
chuva ácida) por causa da poluição. Isso porque as freqüentes chuvas ácidas danificam a pintura. Assim, quem quiser manter o carro impecável, o ideal é que faça um polimento e cristalização a cada quatro meses”,. A cristalização prolonga o brilho e também protege pintura. “Porém, isso não garante a recuperação dos riscos”. Uma alternativa para quem prefere dar um “trato” na pintura, mas não tem como arcar com os métodos convencionais é a pintura com aerógrafo. Trata-se de uma técnica americana para Com uma pistola de pintura, são feitas seguidas aplicações de tinta, tentando se aproximar ao máximo da tonalidade original. “Dependendo do tamanho e da profundidade do risco, chegamos a fazer até 50 aplicações. É um processo artesanal” Em raríssimos casos, um risco pode ser recuperado sem a necessidade da re-pintura da peça, mas apenas com um retoque. Nesse caso, o custo para a recuperação é de R$ 60. Bem mais em conta que, por exemplo, os R$ 220 que seriam gastos na pintura integral do capô de um Gol, ou R$ 150, por um pára-lama, ou R$ 160, por um pára-choque.
Existem algumas dicas que ajudam a prevenir os riscos na pintura. Uma delas é sempre manter a higiene do carro. “Isso por que a sujeira sólida como fezes de aves, cascalho de árvores, lama seca, poeira e própria poluição, pode danificar a pintura, se não for retirada rapidamente. Ao levar o carro no láva-rápido, o ideal é ficar atento ao serviço. “Dá para notar que aquelas grandes máquinas de lavagem estão sumindo dos lava – rápidos. Aquilo realmente é um crime contra a pintura do carro”, alerta Cardoso. O jato d’água sob pressão muito forte também pode causar riscos. O jato deve estar com baixa pressão e ser manuseado com muito cuidado. As escovas e panos utilizados também devem estar bem limpos, pois a sujeira acumulada pode arranhar a pintura. O uso da espuma é mais indicado para a limpeza.
Ao lavar o carro em casa, a recomendação é usar os produtos adequados. Alguns deles têm composição química pesada e não são aconselháveis. Querosene nem pensar. “O ideal é usar xampus próprios para a lavagem automotiva ou sabão neutro. E antes de começar a esfregar, é bom retirar sujeira grossa apenas com água”. O carro também não deve ser submetido à variações térmicas geradas pela exposição excessiva ao sol e à chuva. Usar cera polidora também ajuda a conservar o brilho original da pintura.
Grandes montadoras também têm dado atenção para este assunto. Um exemplo é a tinta regenerativa desenvolvida no ano final do ano passado pela Nissan. A tinta tem capacidade de recuperar-se sozinha de arranhões na carroceria do veículo. A montadora criou uma película protetora, denominada “Scratch Guard Coat” (ou Filme Anti-Riscos), que contém um novo tipo de resina de alta elasticidade que ajuda a prevenir arranhões nas camadas mais profundas da pintura do carro.
Na linocar, temos uma estufa com melhores equipamentos de pintura e polimentos, entre em contado conosco, faça um orçamento e tire as suas dúvidas… cuidaremos de seu carro…
TROCA DE ESCAPAMENTO
Escapamentos danificados trazem prejuízos para o proprietário do veículo e para o meio ambiente. Composto por peças interligadas, o escapamento forma o sistema de exaustão do automóvel e é composto por tubo dianteiro, catalisador, silencioso intermediário e silencioso traseiro. A função desses componentes é filtrar e reduzir a emissão de gases provenientes do motor, além de controlar seu ruído.
A vida útil dos escapamentos originais é de cerca de dois anos e o mau funcionamento do sistema colabora com o aumento direto do consumo de combustível, além de causar mudança nas taxas de contra-pressão, que provocam alterações no sistema de injeção, arraste de óleo do motor e desgaste prematuro de peças. Além disso, é prejudicial à saúde devido comprometer a conversão de gases.
De acordo com o fabricante de Escapamentos e Catalisadores, o escapamento deve ser substituído quando houver alterações no nível de ruído do veículo, caracterizado por sopros de gases, chocalhos no catalisador, som estridente, ressonâncias ao trocar marchas, entre outras, e também quando sentir que o veículo está com baixo rendimento ou com excesso de consumo de combustível.
Verifique o escapamento a cada 20 mil quilômetros. Revisar periodicamente os fixadores e abraçadeiras. Para não ressecar as borrachas, lave a parte de baixo do carro somente com água e sabão neutro.
REGULAGEM DE FAROL
Tipos de lâmpadas
A recomendação dos especialistas é que a lâmpada trocada seja sempre original. Entretanto, o proprietário do veículo deve ficar atento ao tipo de lâmpada que pretende equipar o carro, que pode ser incandescente (convencional), incandescente halógena e de xenônio (xênon). O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) determina que a potência elétrica máxima de uma lâmpada automotiva deve ser de 68W.
Mais modernas, as lâmpadas de xenônio costumam equipar de fábrica os carros importados. Esse tipo de lâmpada tem 35W, porque usa o gás xenônio para produzir a luminosidade, por isso o tom é azulado. O consumo de energia é até 36% menor do que as dos outros tipos.
Manutenção de faróis evita multa e dor-de-cabeça
Pequenas colisões, buracos, estradas de terra e ambientes úmidos podem causar graves danos aos faróis dos carros. Os problemas vão desde o desalinhamento do facho de luz até a abrasão das lentes. Por poder causar acidentes graves no trânsito, somente o farol desregulado rende ao proprietário do veículo uma multa de R$ 127,69, cinco pontos na carteira de habilitação e a retenção do veículo para regularização.
Passe na nossa oficina e faça uma regulagem, evite problemas futuros recomenda que o alinhamento dos faróis e a checagem de lâmpadas e vedações sejam associados à revisão do veículo, em que é feito balanceamento, rodízio dos pneus, verificação do óleo etc. “Tem de ser feita a manutenção preventiva”.
O farol desregulado ou desalinhado, além de atrapalhar a visão do motorista, coloca em risco os condutores que estão na direção oposta, pois, por reflexo, os olhos seguem o ponto mais forte de luz. A regulagem dos faróis é um processo rápido se feito em oficinas especializadas e, normalmente, não é cobrada. No caso, a regulagem é feita com o auxílio de um aparelho equipado com espelho.
INJEÇÃO ELETÔNICA
Para sermos mais precisos, a Figura abaixo mostra componentes necessários para atingir níveis PZEV (partial zero-emission vehicle) e SULEV (super-ultra-low-emission vehicle). Nossa conclusão ao observar esse sistema é que se torna necessário concentrar futuros desenvolvimentos de nosso simulador em uma única direção. A incrível variedade de tipos de sensores e atuadores torna virtualmente impossível conceber algo que seja adaptável a qualquer tipo de sistema automotivo.
Componentes típicos de sistemas PZEV & SULEV[22]
Finalmente podemos mencionar algo sobre os testes de sub-componentes
BALANCEAMENTO
O alinhamento também deve ser efetuado sempre que os pneus forem substituídos.
Se for observada vibração no volante, leve o veículo para uma verificação do balanceamento das rodas. A falta de balanceamento das rodas além de causar um incomoda ao dirigir, também causa um desgaste irregular do(s) pneu(s) e dos componentes da suspensão e direção.
Se eventualmente o veículo apresentar uma tendência de desviar a trajetória para um dos lados (puxar para esquerda ou direta), o alinhamento também deve ser verificado.
Leve o veículo para uma verificação do alinhamento caso ocorra algum impacto forte na roda/ suspensão (queda em buraco, batida em obstáculo etc).
Se for observado um desgaste irregular do(s) pneu(s), deve-se verificar o alinhamento das rodas.
A hora de balancear:
O primeiro sinal de que é preciso fazer um balanceamento das rodas é o aparecimento de trepidações no volante. Fique atento, também, a qualquer desgaste irregular dos pneus.
Rodas desbalanceadas danificam os pneus, diminuindo sua vida útil. Além disso, provoca um grande desconforto em situação de uso, devido às trepidações que são transmitidas ao volante e ao sistema de suspensão (que também terá sua vida útil encurtada). Faça o balanceamento toda vez que trocar os pneus, quando fizer rodízio das rodas ou após fazer algum tipo de reparo no pneu ou na câmara.
AUTO ELÉTRICA
Não tente dar a partida por mais de sete segundos seguidos. Se necessário, aguarde vinte segundos entre cada nova tentativa. Acionar insistentemente a ignição pode acabar descarregando a bateria. Não utilize detergente comum no reservatório de água do limpador de pára-brisas. Coloque apenas produtos indicados pelo fabricante, pois a oleosidade de certos produtos podem acabar forçando a bomba elétrica. Além disso, a borracha das paletas pode ficar ressecada, forçando uma troca desnecessária. Evite acionar a bomba elétrica do limpador por mais de 30 segundos ou com o reservatório vazio, porque isso pode danificá-la. Carro com injeção eletrônica requer cuidados especiais na hora de se fazer a ligação direta (popularmente conhecida como “chupeta”). Siga os seguintes passos
1- Ligue o carro para prover energia.
2- Conecte primeiro os pólos positivos de cada cabo e, em seguida, os pólos negativos.
3- A seguir, acelere o carro para liberar a energia em marcha lenta (cerca de 1500 rpm).
4- Acione a chave do carro que está recebendo a energia.
5- Depois que ele pegar, ligue o farol alto e o desembaçador elétrico (dispositivos que consomem mais energia, evitando variações de corrente que podem prejudicar o funcionamento da injeção).
Se seu carro não pega na partida, ligue para nós, iremos buscar o seu carro em sua residência ou trabalho, ou mesmo em qualquer lugar que ele esteja, temos caminhão guincho.
TROCA DE ÓLEO
Você chega ao posto para abastecer, e o frentista faz a indefectível pergunta: “Quer dar uma olhadinha no óleo, doutor?”. Pois saiba que qualquer pessoa que entende o mínimo de lubrificação tem arrepios em pensar que os dedos do profissional que trabalha em um posto faz as vezes de viscosímetro.
Da mesma forma, não faltam histórias de pessoas que chegam a rodar 80 mil quilômetros sem nem lembrar que existe óleo a ser trocado. Ao serem indagadas, respondem com uma outra pergunta: “Óleo? Precisa trocar o óleo?” Ou de místicos, que acham que haverá melhor rendimento se a troca for em noite de Lua cheia.
Para tirar uma série de dúvidas a respeito daquela série de letras e números que aparecem nas embalagens de óleo, Interpress Motor fez uma série de perguntas, respondidas por Rogério Ludolf, membro da Comissão Técnica de Combustíveis e Lubrificantes da SAE Brasil, com colaboração de Maurício Leibovitz, da Shell. Confira as questões e, se sua dúvida não estiver entre elas, escreva para nós!
> Quantos tipos de óleo de motor existem? Como são eles?
Os óleos são caracterizados por suas especificações. Para melhor defini-los, precisamos observar três aspectos:
1) Especificação de desempenho – a mais tradicional é a API (Instituto Americano de Petróleo), mas existem especificações européias, como Acea e as respectivas de cada montadora. Para API a especificação mais moderna é a SM, que está sendo introduzida no Brasil, principalmente para produtos de alto desempenho, uma vez que requer óleos básicos especiais.
2) Especificação de viscosidade – regulada pela SAE (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), há basicamente dois grupos, o de monoviscosos (como 30, 40 e 50) e multiviscosos (como 20w50, 10w40, 5w40); os multiviscosos têm maior capacidade de resistir à variação térmica dos motores, apresentando menor redução de valor quando do aumento da temperatura.
3) Base do óleo – pode ser mineral, sintética ou semi-sintética. As marcas tradicionais no mercado (Petrobras, Shell, Texaco, Mobil, Castrol, Ipiranga e Repsol) costumam ter produtos que atendem a essas especificações.
> Como decido que tipo de óleo usar?
A definição do lubrificante envolve uma série de quesitos, mas a forma de simplificá-la é seguir a recomendação do manual do proprietário, que traz a recomendação do fabricante que é quem melhor conhece seu veículo e pode definir, por meio de testes, as condições operacionais e a especificação mais adequada do lubrificante.
Seguindo essa recomendação, trabalhando com marcas tradicionais e confiáveis e consultando seu mecânico de confiança, você chegará a uma escolha adequada. Tendo dúvida, o cliente ainda pode consultar o serviço de atendimento ao cliente. Também no rótulo das embalagens em geral se encontra um número de atendimento, quase sempre um 0800 que pode ser acionado pelo cliente.
> Quando devo completar o nível de óleo?
Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível.
> Qual o nível correto do óleo no carro?
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.
> Quando devo trocar o óleo do carro?
Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo e que consta do manual do proprietário. Os atuais fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do carro.
O filtro de óleo também deve ser trocado? Quando?
Sim. O óleo, com seus aditivos detergentes e dispersantes, carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor. Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas, e as menores continuam em suspensão no óleo. Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo, podendo causar falhas na lubrificação. A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor.
O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo e consta do manual do proprietário. Normalmente ela é feita a cada duas trocas de óleo. Porém já existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada troca do óleo, para que não haja mistura do óleo novo com o residual que se encontra no filtro.
Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho?
Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo. Os lubrificantes recomendados já trazem todos os aditivos necessários para atender perfeitamente ao nível de qualidade exigido.
Quais são os efeitos de usar cada óleo em cada tipo de motor? Se eu comprar um óleo para alta performance e colocá-lo em meu carro 1.0, estarei correndo algum risco?
Quando o óleo atende ou supera a especificação requerida pelo fabricante, os efeitos são só positivos, pois o lubrificante vai exercer sua função de forma adequada, garantindo que o motor estará sempre bem lubrificado. O grande problema é utilizar lubrificantes com especificações inferiores ao exigido pelo fabricante, pois essa prática poderá fazer com que o motor funcione sem atender ao mérito de limpeza adequadamente, causando desgastes prematuros, redução da vida útil do lubrificante, entre outros problemas.
> Há casos em que posso desperdiçar dinheiro? Ou seja, comprar um óleo mais caro sem precisar?
O que precisamos avaliar aqui é o custo do lubrificante quando comparado ao custo total de manutenção e o próprio valor de veículo, principalmente quando analisamos a taxa de freqüência de troca que gira em torno de uma a duas trocas por ano. Correto seria utilizar lubrificantes que atendam a especificação do veículo. Utilizar lubrificantes superiores, ainda que possa ser mais caro, vai garantir que seu motor esteja bem protegido.
Caso o consumidor se sinta confortável em utilizar especificações superiores, não estará desperdiçando dinheiro, pois seu carro apresentará uma melhor lubrificação, o que pode aumentar sua vida útil e reduzir os custos de manutenção. Um ponto importante a observar é que os óleos sintéticos têm viscosidades mais baixas, o que em carros muito antigos pode implicar em um maior nível de consumo de óleo, que precisa ser acompanhado. O litro de óleo mineral custa a partir de R$ 6, e o de sintético chega a R$ 60.